Colega,
Em agosto próximo teremos eleições para uma nova diretoria e a renovação de um terço do Conselho Diretor do Clube de Engenharia.
A
engenharia brasileira vive um momento crucial!
O Brasil tem e forma grande quantidade de engenheiros qualificados e assistimos à importação de projetos e à contratação de engenheiros e empresas estrangeiras. Sem planos para absorver a tecnologia importada, sem articulação e sem projeto de nação, desperdiçamos a oportunidade que oferece o momento de desenvolvimento nacional, particularmente no Rio de Janeiro.
O Brasil tem e forma grande quantidade de engenheiros qualificados e assistimos à importação de projetos e à contratação de engenheiros e empresas estrangeiras. Sem planos para absorver a tecnologia importada, sem articulação e sem projeto de nação, desperdiçamos a oportunidade que oferece o momento de desenvolvimento nacional, particularmente no Rio de Janeiro.
Nosso
Clube se omite, abdica de sua missão e de sua tradição de aglutinador e
defensor da engenharia brasileira. Dedica-se a reportagens e homenagens a
personalidades, sem dar a necessária continuidade às decisões do Conselho
Diretor. Não se pronuncia nem age contra a concentração de obras em umas poucas
grandes empresas deixando em posição subalterna dezenas de médios e pequenos
empresários da engenharia.
Recentemente, com diretorias eleitas pela Chapa Clube de Engenharia, tivemos posição e lutamos, por exemplo, para:
- bloquear a oitava rodada de licitações de blocos exploratórios da ANP;
- retirar as descobertas da Petrobrás no pré-sal da nona rodada;
- contribuir na retomada das obras de Angra III;
- combater a contratação de técnicos chineses na montagem da coqueria da CSA;
- evitar a privatização de Furnas.
Nas gestões anteriores o Clube reativou sua Revista e promoveu várias Semanas de Engenharia, onde se debatiam as grandes questões nacionais da engenharia.
A atual administração se empenha em realizar encontros festivos e em sua auto-promoção mas não mobiliza forças para, por exemplo, evitar o fechamento ou a compra de empresas de engenharia brasileiras pelo capital estrangeiro .
Recentemente, com diretorias eleitas pela Chapa Clube de Engenharia, tivemos posição e lutamos, por exemplo, para:
- bloquear a oitava rodada de licitações de blocos exploratórios da ANP;
- retirar as descobertas da Petrobrás no pré-sal da nona rodada;
- contribuir na retomada das obras de Angra III;
- combater a contratação de técnicos chineses na montagem da coqueria da CSA;
- evitar a privatização de Furnas.
Nas gestões anteriores o Clube reativou sua Revista e promoveu várias Semanas de Engenharia, onde se debatiam as grandes questões nacionais da engenharia.
A atual administração se empenha em realizar encontros festivos e em sua auto-promoção mas não mobiliza forças para, por exemplo, evitar o fechamento ou a compra de empresas de engenharia brasileiras pelo capital estrangeiro .
A
mudança desta situação demanda a participação lúcida e total dos associados do
Clube, liderados por uma direção a serviço do Brasil.
Para fazer face às exigências atuais da engenharia apresentamos para presidente do Clube o engenheiro Eduardo König, atual presidente da Seaerj- Sociedade dos Engenheiros e Arquitetos do Estado do Rio de Janeiro, e para vice-presidentes Bernardo Griner e Fernando Tourinho.
Para fazer face às exigências atuais da engenharia apresentamos para presidente do Clube o engenheiro Eduardo König, atual presidente da Seaerj- Sociedade dos Engenheiros e Arquitetos do Estado do Rio de Janeiro, e para vice-presidentes Bernardo Griner e Fernando Tourinho.
Pela Chapa Clube de Engenharia,
Heloi Moreira, Hildebrando
Goes, Raymundo de Oliveira, Renato Almeida